FAQ

Vocês atendem bebês?
Sim, a partir de 2 meses. Acreditamos que a intervenção precoce é o melhor caminho. 

Quem se beneficiaria com o tratamento do CME? Para quem é indicado?
Crianças com qualquer atraso no desenvolvimento motor, por exemplo: dificuldades de marcha, dificuldades de sentar-se sozinho, dificuldades de ficar em pé ou engatinhar, dificuldades de equilíbrio ou de movimentação do pescoço. É indicado para: síndromes genéticas, paralisia cerebral, prematuridade ou qualquer caso que afete a parte motora.

foto4 FAQ

Como é o tratamento com CME?
O tratamento aqui na One by One pode acontecer de duas formas: contínuo ou bateria. Contínuo: as sessões acontecem semanalmente e podem ser de 2 até 5 vezes por semana. Baterias: tem duração de 1 a 4 semanas e podem ter até duas sessões diárias (somente terapeutas nível 3 certificados podem executar as baterias, pois requer uma variedade muito grande de exercícios e de treinamento). 

Tem Contraindicação?
Não é indicado para doenças degenerativas neuromusculares e osteogênese imperfeita.

Como é a avaliação? Quando ela deve ser feita?
Existe um protocolo de avaliação próprio onde é possível verificar a idade motora da criança e assim determinar quais exercícios são mais adequados para o tratamento. Além disso, uma avaliação fisioterapêutica deve ser realizada assim que se perceba algo diferente do usual. Por exemplo, os marcos no desenvolvimento estão alterados, ou existem dúvidas se eles estão corretos. Ou ainda por indicação do médico pediatra, ou outra especialidade.

O diagnóstico define o tratamento e o desenvolvimento?
O potencial existente em cada um não pode ser descartado. Temos que acreditar nesse potencial e desafiar a criança cada vez mais. Assim a possibilidade de surgirem novas funcionalidades é maior. Diagnóstico não é destino é ponto de partida.

As crianças que têm marcha e caminham podem fazer CME?
Sim, para melhorar o equilíbrio, qualidade do movimento, aperfeiçoar as funções motoras e melhorar o desempenho daquela criança no dia a dia dela, como pular amarelinha, pular corda, andar de bicicleta, saltar e ficar em um pé só. 

Se a criança não sustenta seu peso (não descarrega seu peso na postura em pé) de forma livre. Usamos talas extensoras e órteses de qualquer tipo durante a terapia?
Não, nesse caso, esse é um dos nossos objetivos, e escolheremos os exercícios mais adequados para atingirmos o objetivo de descarga de peso na postura bípede (em pé) livre. 

Se é uma terapia psicomotora, o CME trabalha os conceitos de esquema corporal, planejamento motor, organização espacial, propriocepção e sistema vestibular?
Sim, todos esses conceitos estão embutidos nos exercícios criados por Ramon. A cada novo desafio provocado por um exercício, o cérebro da criança interpreta, se organiza e cria novas conexões. Assim surgem novas funções automaticamente.